Até o final do século passado, a função do
pai na vida de seus filhos tinha um caráter muito voltado ás questões da
educação, disciplina e suporte financeiro, porém com a evolução social e
cultural o distanciamento vem diminuindo, e apesar do acúmulo de tarefas e
exigências do cotidiano, os pais estão cada vez mais conscientes da importância
da sua figura presente e participativa na vida de seus filhos, assim as
demonstrações de amor e carinho deixam de ter o significado de fragilidade como
eram conceituadas antigamente.
O pai presente e afetivo funciona como uma
ponte entre o mundo interno e externo da criança, pois com isso ela desenvolve
maiores habilidades exploratórias e sociais, além de que, a simples presença do
pai introduz um fator de separação entre mãe e criança que é sadio para o
desenvolvimento.
O arquétipo paterno na visão analítica está
relacionado ao desenvolvimento da consciência e está no grupo dos arquétipos
masculinos de Velho Sábio e Herói.
O pai que acaricia e ouve o seu filho
desperta nele a descoberta para a sensibilidade e humanização que auxilia na
construção da autoestima, além de promover aproximação e admiração por parte
dos filhos.
É fundamental a percepção de que
sensibilidade e humanização também pertencem ao masculino e deve ser manifesto.
A
todos os pais gratidão por reconhecerem em si a importância de serem essa luz
na vida de seus filhos” (Luis Alves)
Psicóloga
Clínica – CRP: 06/87036SP
Contato:
(11) 3446-8110 e (11) 99825-6475
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